Rodrigo de Alcântara & Fagnner Teixeira ( Apresentam )

Rodrigo de Alcântara & Fagnner Teixeira ( Apresentam )

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Amicíssimos Favoritos


Nicotina nepotica intrujada....
Vive batendo no peito
Um palmo além do umbigo
Pra meus irmãos magoar !!

Não entendendo que a boca
Atreve-se a poetar....
Expondo as dores da própria pele
Rifando,  amarga o paladar

Com boa pontaria
Sem muita explicação
Por mais dia menos dia
O tonto tomba no chão

Meus irmãos pátriosos
Não magoados mais estão
Armaram um alçapão
E os políticos
Agora nele estão......

Donde eu vim pra onde eu fui
Há ninguém vai interessar
Sendo Alvorada, Congresso ou Planalto
Seus parentes fora nepoticos....

Correram numa só carreira,
Pra nunca mais voltar.!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Dito pelo Dito


Mandando ver nas jactâncias
Em uma mesa de boteco
Seu Dito ditador
Ditando seus ditos discursos

Ora se ria
Ora se chorava
Ora diziam:
- Desmantelado esse seu Dito

Camaleando um falatório pomposo,
Contraditório, subversivo....
Gremiando partidos.....
Seu lamento aconteceu!

Aquilo que bateu forte
Não suportava o porte
Daquela infâmia atormentativa

Arribou sua cabeça
Declamando sem se deter

-Fiz da vida uma proeza
Avivei com presteza......agora
Parlam, e envergonham minha pátria
Hoje triste sou pelos...
Politicamente incorretos
Que volo -io pus em seus tronos

Por não saber votar.......

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Muitos Brasis

Dentro de cada um de nós,
Verdejantes pastos!
Muitos sertões, seca e fome!


Perante a cada um de nós,
Pré-conceitos com os pobres brasis!
Ladeira a baixo no pelouro,
Morro! acima do anil!


Não vejo mais euforia,
Tão pouco alegria nesses muitos brasis!


O povo na rua!
Não em protesto más em lamento!
Cortejo fúnebre, lá se vai mais um Brasil!
Vida dura, pouca luta e muitos fuzis!


A esperança hoje enterrada,
Aos pés da árvore!
Murmúrio choroso aos pés do Brasil.

Civilidade


Protelo tributos e prosas raras
Espalho pelo mundo diversos rincões
Guardo neles milheiros de cunhos de moedas
Para confecciona- las ao meu vão prazer.....








Nuvens de cegueiras poéticas politicagens,
Sejam irônicos então!!!!!
Mestres da ludibriação,
Vale qualquer coisa a toa....








Cara ou coroa.....
Pendão decidindo a sorte
Artefato vistoso esse "poder"
Contraria ao que parece








Molesta a nossa denigrente sapiência
Machuca o seio pátrioso
Encafifa palavras, frases e melodias
Lacrimejando a ladeira do planalto....