Rodrigo de Alcântara & Fagnner Teixeira ( Apresentam )

Rodrigo de Alcântara & Fagnner Teixeira ( Apresentam )

terça-feira, 28 de março de 2017

Que haja o perdão!

Perdoa, Deus.
Essa gana em ser,
Em ter e fazer 
Feliz o sol que brilha 
Tanto, mesmo sem mim! 

Minha loucura, em 
Pensar que existe cura 
Ao coração que bate 
Sem o pulsar meu! 

Perdoa, Deus,
Meus passos,
Meu riso fácil 
Que provém 
Daqueles olhos.

Perdoa, assim 
Quem sabe vivo,
Ou talvez respiro 
Um pouquinho de paz.

Que seja perdoada a 
Espera, o motivo 
De tanta reza, 
E por Deus aqueles
Olhos.

As vezes fundos em agonia 
E de tanto sonhar que por 
mim brilharia
Me fez grande em pequenos 
Goles.

Tanta sede sentia 
E por tantas vezes saciei
Na boca a alma que crescia! 

Perdoa, Deus.
Essa importância 
Com a luz do Sol! 
A necessidade 
Do calor que me brota 
O sentir, que me 
Germinou o amor.

quarta-feira, 22 de março de 2017

Adeus, amor. Adeus.

Dessa vida só quis o colo,
O sopro, o breve momento.
Deixar para trás os lamentos,
Dessa vida só quis alegria.

Dessa vida que hoje parto,
Aos poucos vivi e morri...
Dessa vida só queria alegria,
E viver junto aos teus!

Do pouco que fui, e não mais serei.
Dos dias felizes que nem sei se vi,
Resta apenas, um olhar apenas, de luz.

Dessa vida que parto sem rumo,
Nesse caos do infortúnio e viver
O eterno sem os lábios teus!

Nem Soneto, Nem Poema. Nem Lira, Nem Canção.


Sobre as poesias que vivem em nós.
Sempre e tanto, o lamento constante
Se perpetua em clima de sóis.
Sempre quente e errante, sempre só!

E sempre tão breve, tão tocante,
Tão mentiroso quanto as estrelas que
Já se foram e ainda brilham em nós.
Tão mentiroso quanto o adeus que lhe dou!

E nem sempre amante, nem os deuses,
Ou as esferas celestiais, nem o beijo ou
O encanto que surge quando junto de mim está!

São poesias... nem sempre tem nossa rima,
Mas sempre tem minhas ideais, sempre tem
Sua graça e sua lembrança a me inteirar!

quarta-feira, 15 de março de 2017

Caricato


A beira da loucura..
Tenho visões constantes!
Buracos de minhoca se formam toda hora...
Você acredita em viagem no tempo?

O que é o mundo de verdade? 
E se ele é bom ou não é a coisa mais relativa...

Fui salvo a princípio...
Turbinaram meu quarto...eu não estava lá!
Dormindo eu em meio há um Grand Slam.
Nada se explica...

Não era de fato meu programa favorito fazer terapia...
Sou meio sem jeito....ela certamente não me entende!

O fim esta próximos....28 dias e algumas horas...
Ele de fato esta em todos os lugares
Escuto o santo som da sua voz....
E como não ouvi-la...
Esta em todos os lugares...ate mesmo dentro do espelho!

No colégio ela entra nova...
Escolhe meu lado e acolhesse em mim.
Ao sentir o teu toque...
Me experienciei no calor da liberdade.
E me derramei...

Porque realmente eu não sou fácil de entender sozinho.
Depois da festa o céu se abre e descubro que faltam apenas alguns minutos....
E desenrededando precedo findável lapso dentro deste instante...
Carro, corpo, coelho....
Volto temporalmente para não vê-la partir.
Troco de lugar ....

Meu sacrifício final
Nunca saí do principio....
Esgotando-se  os meus momentos...

Inesquecíveis, inexplicáveis com pessoas incomparáveis.

sábado, 4 de março de 2017

Quinta Laia


Assombro...
Esta é mesmo a palavra que exemplifica e adjeta o aguaceiro de fato!
Apagando o seco, do seco da fumaça oca...louca...

Conduzindo, traço dois pontos...
O primeiro até a praça..conseguinte advento...

Cadenciamos então nosso refugio ...
Levamos saudades do que há por vir!
Anelados, desorganizamos as poltronas...

E eu de banda  lisonjeado ao vê-la tão bela...
Antes de toma-la pra dançar...
Indaguei.... 
Donde vens pequerrucha guitar_pink?

Inebriado ao ouvir o timbre único de sua voz em sol..
Convidei-a para comigo duetar....
Me fez alvo...

Cai o véu anunciando o segundo ato...

Projeta-se na parede a sétima arte!!!
Abundando as ancas ficcionando a plenitude,
que não encontrou na multidão das coisas que merca...

Expectando...
Somos três...
E entre os nós, sorrimos afinitivamente...
Contextuando Lourenço....
Consubstanciamos percebidas inclinações ao mesmo...

Findando contrapostos making off.
Materializamos pósteros roteiros empoeirados...

Por um instante os três se olham....
Meneando a cabeça....
Subsequentemente...uma pausa se torna um símbolo!

Noutra parte da poupa surge a duvida!!!
Que fedo da porra é esse????
Será que é o sifão do homem do olho do dólar???

A réplicante insiste....
Não somos nós...

É o cheiro do ralo...