Rodrigo de Alcântara & Fagnner Teixeira ( Apresentam )

Rodrigo de Alcântara & Fagnner Teixeira ( Apresentam )

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Como quero

Já faz um tempo.....um
Entre dois ou mais...sei lá
 

Amorteci vibrações sufocando o pouco ar que ainda restava!
Fixei uma peça diante da luz.
E......à escondi!

Desliguei-me do abastece d'ouro longe da fonte....
Voluntariamente desligou-se alguma coisa...
Causando assombro
 

De modo absoluto valei-me dos abusos
Acalorando percebo que sem querer propicia-se um pequeno combate.


terça-feira, 29 de novembro de 2016

Módulos

Pronto com algumas estrofes,

Em nome do lar.
 

Quem ficou sem saber?
 

Dormindo nos teus braços.
Fez-se alegria ao coração.

Caminho certo nas palmas da vida!
 

Que baste o que haja de hoje.
Que farte o pão de agora.
 

Que ame o mortal que sou.
Que sinta o fraterno toque.

Acordando você.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Esquadronico

O bambu...
A capela...
A varanda cheia...

Perto do varal, a conversa rola solta!!!

Mesa danada que se equivale ao nosso lar.
Que chamamos de calçada...

Caminhos, veredas, becos, vielas, barracos, favelas
Como diria o Fred nova aquarela

Joguete de memória...
E se acaso íamos...já era!
Perdemos os medos, os segredos.
Libertos de nós cenas aprazíveis.

Meias verdades ao longe.
Voltas inteiras

Satisfeitos pela metade entre outros que querem mais.
Histórias recontadas..
Propomos conceitos vomitados com força
Clamando por atenção.

Nós que não temos nada,
Fazemos festas de sorrisos
Somos nossos melhores amigos

Olhares, sinais de fumaça, gestos entre as linhas
Acordamos, colocamos os nossos uniformes

E partimos para os nossos desertos.

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Over

Pra esse tempo ouço


Anúncios que rompem.
Desisti do que era conveniente.
Não almejo verdadeiramente o ontem.

Vai-te segue o seu caminho.
Liberta-te...usa!!!
Não me venha com desculpas...
É a hora, vamos da tempo...

Estamos quase lá!

Sara sua febre!!!
Sua pele quente cheira a dor.
Dentro do lugar que você escondeu...
Tão perto...denso, quase palpável

Acelerou então os seus batimentos
Pensando que faltava algo...
 

Vazio!!!
Teu rosto na certeza desfalece.

Tens aparentemente medo da felicidade.
Partiu amontoando caquinhos!
Escombros em círculos desequilibrando,
As propostas que vem.

Há uma busca da sua parte em meio as descobertas,
Não conseguindo viver consigo mesmo...
Congelou os sentimentos.

Novamente num lapso se despede da esquina...
Na generosidade do ato...
Sem freios morais torna-se permissivo!!!

E........

Despindo os olhos não nega e...
Espatifa no chão!!!

Uma dose acima.


domingo, 12 de junho de 2016

Janelas do céu

Pôr alto alcanço.

Estabeleço a fundação.
Conduzindo de um lugar para o outro,
Uma superfície tênue sem alteração.

Divisa emblemática,
És tudo o que tenho nas mãos.
Fazendo correr pela memória...
Um corpo ou divisão.

Engano, involuntário descuido.
Espaço de tempo no chão!
Conciso, breve e preciso forma-se um furação.

Abertura na parede da casa, cortinas em verde neon.
Fico pregando as peças,
Nas janelas do céu coração.