Pulsando o coração por acaso….
Estamos aqui!!!
E depois…
Será como se nunca,
Tivéssemos existido.
Um ar sem consistência.
Como um rastro de nuvem dissipado
Na neblina…
Fulminado como um lacre,
Se embriagando com
Vinho e perfume!
Não gosto de ver os
Botões de rosas murcharem.
Invoco a morte!
Fazendo aliança me torno digno dela!
Uma filosofia injusta…
Utilizo conceitos de uma única dimensão!
Extinguindo todo o resto.
Que me torna vazio!!
Agora não existe nada mais do que os prazeres da vida!!
Conhecemos o oculto do obscuro.
O vento do Sudoeste transfigura-se num Pântano
Uma cilada inútil abreviando coisas insuportáveis.
Vejamos se é verdadeiro mesmo!!!
Produzimos provas e condenamos
Nossos próprios pensamentos!
Vivemos por dentro insultando empecilhos,
Serena e comum mente atrevemo-nos a normalizar a norma…
Das regras desfazemos, exercitando nossos pulsos
Parimos e damos à luz..
Não esperamos o reembolso pela nossa santidade…
Por termos corruptíveis experimentamos a morte,
Simplismente...
Por pertencermos a ela.
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