O bambu...
A capela...
A varanda cheia...
Perto do varal, a conversa rola solta!!!
Mesa danada que se equivale ao nosso lar.
Que chamamos de calçada...
Caminhos, veredas, becos, vielas, barracos, favelas
Como diria o Fred nova aquarela
Joguete de memória...
E se acaso íamos...já era!
Perdemos os medos, os segredos.
Libertos de nós cenas aprazíveis.
Meias verdades ao longe.
Voltas inteiras
Satisfeitos pela metade entre outros que querem mais.
Histórias recontadas..
Propomos conceitos vomitados com força
Clamando por atenção.
Nós que não temos nada,
Fazemos festas de sorrisos
Somos nossos melhores amigos
Olhares, sinais de fumaça, gestos entre as linhas
Acordamos, colocamos os nossos uniformes
E partimos para os nossos desertos.
quinta-feira, 22 de setembro de 2016
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